Os esporádicos silêncios



Somos imensos.
Dois universos estampados nas asas de uma borboleta.
Duas vidas inteiras abrigadas na pétala de uma flor.
Somos feras, crianças, colo, ombro, choro, canção...
Entre nós dois formou-se uma outra vida. Um ser chamado 'nós'.
Um ser que canta, um ser que dança, um ser que sonha, um ser que vive.
E como vive...
Canta como som de águas, silencia como reverência ao sagrado.
E alguns esporádicos silêncios devem ser entendidos. Por mim, por você;
Ao escutarmos as eternas lições ministradas pelos tais silêncios, aprenderemos, cresceremos, viveremos.
Para que 'nós' viva cada vez mais feliz...
Sempre feliz,
Sempre Nós!

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1 comentários:

Leila Krüger disse...

Parabéns pelo poema, gostei!
Tô seguindo.
O silêncio é um tema importante no que escrevo.

Passa no meu e, se gostar, segue!
http://leilakruger.blogspot.com

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Beijos!